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domingo, 28 de fevereiro de 2010

caules

Anatomia vegetal

A anatomia vegetal é um ramo da botânica que se dedica a estudar a forma como as células, os tecidos e órgãos das plantas se organizam.
As plantas são seres vivos e por isso sua divisão em partes só tem função de estudo. Mesmo porque qualquer divisão do corpo vegetal é arbitrária. Mesmo a mais simples estudada nas escolas primárias (raiz, caule, folhas, flores e frutos) não pode ser realizada inteiramente porque é impossível dizer onde acaba o caule e começa a raiz, por exemplo. As divisões servem para estudar as partes, mas sempre com o objetivo de compreender o todo.

Organização do corpo das plantas

A unidade básica das plantas (assim como a dos outros seres vivos) é a célula, sendo a célula vegetal diferenciada dos animais. Tais células encontram-se agrupadas por uma substância cimentante, e interligadas por canais que transportam água e alimento de uma célula para outra.
Alguns grupos de células são diferentes dos outros, seja na aparência ou na função. Estes agrupamentos são chamados de tecidos, e podem corresponder a um conjunto de células semelhantes (tecidos simples) ou a células diferentes que, juntas, possuem uma função definida (tecidos complexos).
Finalmente, os tecidos formam os órgãos, que juntos realizam as diferentes funções necessárias para que a planta realise todo o seu ciclo de vida.

Caule

Um grande tronco de Sequóia em comparação com um carro de passeio.
Chama-se de caule o órgão condutor de seivas (tanto seiva bruta como seiva elaborada) e sustenta a copa das árvores. Possui gemas (apical e axilar) de onde brotam os nós, ramos, folhas e flores. Há o meristema, tecido responsável pelo crescimento do caule.

Anatomia do caule

O caule das plantas vasculares completamente desenvolvido é um corpo sub-cilíndrico formado por camadas sucessivas de diferentes tecidos:
o córtex formado pela epiderme (nas plantas jovens) e pelo parênquima cortical; ou
o súber nas plantas com crescimento secundário;
o câmbio cortical (apenas nas plantas com crescimento secundário);
o floema;
o câmbio vascular (apenas nas plantas com crescimento secundário);
o xilema que, nas plantas com crescimento secundário, forma o lenho; e
a medula, a camada parênquimatosa central (que, nas plantas com crescimento secundário, pode ter desaparecido).

Morfologia externa do caule

nó:Região caulinar geralmente delgada de onde partem as folhas.
entre-nó ou meritalo:região caulinar entre dois nós consecutivos.
gema terminal/gema apical:Situada no ápice, constituídas por escamas, ponto vegetativo região meristemática, de forma cônica) e primórdios foliares que o recobrem. Podem produzir ramos foliosos, flores e promover crescimento. Há gemas nuas, isto é, sem escamas.
gema lateral: De constituição semelhante á anterior e que pode produzir ramo folioso ou flor. Situada na axila de folhas, chama-se também gema axiliar. Muitas vezes, permanece dormente, isto é, não se desenvolve.

Classificações dos caules

[editar]Tipos de caules considerando-se a consistência da planta
caule herbáceo - caule macio ou maleável com presença de tecido colenquimático e conseqüentemente com acúmulo da celulose junto à parede celular (podendo, geralmente, ser cortado apenas com a unha);
caule sublenhoso - é lignificado apenas na parte mais velha, junto à raiz, e ocorre em muitos arbustos e ervas;
caule lenhoso - amplamente lignificado, rígido e, em geral, de porte avantajado, forma, por exemplo, os troncos das árvores.
Tipos de caules considerando-se o desenvolvimento da planta
erva;
subarbusto;
arbusto;
árvore;
liana;
tronco.

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