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quinta-feira, 24 de junho de 2010

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LINCE IBERICO

O lince-ibérico (Lynx pardinus), também conhecido pelos nomes populares de Cerval, lobo-cerval, gato-fantasma, gato-cerval, nunca-te-vi, liberne, gato-cravo ou gato-lince, é a espécie de felino mais gravemente ameaçada de extinção e um dos mamíferos mais ameaçados. Tem um porte muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat restringe-se à Península Ibérica. Apenas existem cerca de cem linces ibérico em liberdade em toda a Península Ibérica. Aparentemente encontra-se extinto em Portugal.
Distribuição

O lince-ibérico somente existe em Portugal e Espanha. A população está confinada a pequenos agregados dispersos (ver mapa de distribuição), resultado da fragmentação do seu habitat natural devido a factores antropogénicos. Apenas 2 ou 3 agregados populacionais poderão ser considerados viáveis a longo termo. A sua alimentação é constituída por coelhos, mas quando estes faltam ele come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc. O lince-ibérico selecciona habitats de características mediterrânicas, como bosques, matagais e matos densos. Utiliza preferencialmente estruturas em mosaico, com biótopos fechados para abrigo.O lince-ibérico pode-se encontrar na Serra da Malcata, situada entre os concelhos do Sabugal e de Penamacor, integrando o sistema montanhoso luso-espanhol da Meseta.

Habitat e ecologia

Este felino habita no matagal mediterrânico [1]. Prefere um mosaico de mato denso para refúgio e pastagens abertas para a caça (ICONA 1992). Não é frequentador assíduo de plantações de espécies arbóreas exóticas (eucaliptais e pinhais) (Palomares et al. 1991).
Como predador de topo que é, o lince ibérico tem um papel fundamental no controlo das populações de coelhos (sua presa favorita) e de outros pequenos mamíferos de que se alimenta
[editar] Comportamento
É um animal essencialmente nocturno. Trepador exímio. Por dia, poderá deslocar-se cerca de 7 km.
Os territórios dos machos podem sobrepôr-se a territórios de uma ou mais fêmeas.
Os acasalamentos, pouco frequentes, ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos populacionais. Não existe dimorfismo sexual entre macho e fêmea.
Ameaças

A principal ameaça resulta do desaparecimento progressivo das populações de coelhos (sua principal presa) devido à introdução da mixomatose. A pneumonia hemorrágica viral, que posteriormente afectou as populações de coelhos, veio piorar ainda mais a situação do felino.
Outras ameaças:
Utilização de armadilhas
Caça ilegal
Estatuto de conservação
O estatuto de conservação do lince-ibérico tem variado ao longo das últimas décadas:
1965 > Considerado muito raro e acreditando-se decrescer em número (como Felis lynx pardina) (Scott 1965)
1986 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN Conservation Monitoring Centre 1986)
1988 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN Conservation Monitoring Centre 1988)
1990 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN 1990)
1994 > Ameaçado (Groombridge 1994)
1996 > Ameaçado (Baillie and Groombridge 1996)
Actualmente prevalece a avalição efectuada em 2002, pela UICN:
Criticamente ameaçado > segundo o critério C2a(i) > Categorias e Critérios de 2001 (versão 3.1)
Em Portugal, a espécie permanece com o estatuto de Criticamente Ameaçada, de acordo com a última edição do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, de 2006. [2]
A Quercus considerou a espécie inexistente em Portugal em 2007,[3] em resposta à criação do Plano de Acção para a Conservação do Lince-Ibérico em Portugal pelo governo português.[4]
[editar] Evolução populacional
Evolução das estimativas do número total de indivíduos desde 1969 (apenas indivíduos no estado selvagem estão contabilizados):
1969: Vários milhares [5]
1978: 1000 a 1500 [6]
1987: 1000 a 1500 [7]
1991: Cerca de 1000 [8]
1992: Não mais que 1200, excluindo crias [9]
1995: Não mais que 1300 [10]
1998: Cerca de 800 [11]
2000: Cerca de 600 [12]
2002: Menos de 300 [13]
2003: 150 a 300 [14]
2004: 120 a 155
2006: 135 a 110 [15]
2008: 110 a 150 [16]
Segundo Nowell e Jackson (1995), o número de indivíduos existentes em Portugal no ano de 1995 não excederiam 100. Segundo os mesmos autores, para Espanha e para o mesmo ano, a população seria de 1200.
[editar] Medidas de conservação
Um programa de reprodução em cativeiro está a ser desenvolvido em Espanha. Para tal, linces que estejam em subpopulações inviáveis terão que ser capturados.
Esta espécie está totalmente protegida em Portugal e Espanha
Listada na CITES (apêndice I)
Em Portugal, a Liga para a Protecção da Natureza (LPN), em parceria com a organização internacional Fauna & Flora International (FFI), lançou, em 2004, o Programa Lince, que conta com a participação e o apoio técnico e científico de um grupo composto pelos principais especialistas nesta espécie em Portugal. No âmbito deste Programa, têm sido desenvolvidos projectos, entre os quais se incluem Projectos LIFE, que visam sobretudo a recuperação do habitat natural do Lince Ibérico.[17] O Centro Nacional de Reprodução do Lince-Ibérico (CNRLI) de Silves terá o propósito de fazer com que linces reprodutores em cativeiro se reproduzam no território nacional [1]
[editar] Taxonomia
O lince-ibérico e o lince euroasiático eram endémico, na Europa Central, durante o Pleistoceno (Kurté'n 1968, Kurtén e Grandqvist 1987). Segundo Werdelin (1981), estas duas espécies evoluíram da primeira espécie de lince identificável (Lynx issiodorensis).
Antigas denominações científicas desta espécie:
Felis pardina
Felis lynx pardina
Lynx lynx pardina
Felis pardinus
[editar] Ver também
Lobo ibérico

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Poluição do ar

Relembrando
O ar é um recurso natural da Terra, constituindo uma fina camada denominada atmosfera terrestre. Esta camada fica em contato com a superfície da Terra. Aqui, bem próximo de nós, esta camada recebe o nome de troposfera que tem uma espessura entre 8 e 16 km. Devido aos fatores naturais, tais como as erupções vulcânicas, o relevo, a vegetação, os oceanos, os rios e aos fatores humanos como as indústrias, as cidades, a agricultura e o próprio homem, o ar sofre, até uma altura de 3 km, influências nas suas características básicas.

Todas as camadas que constituem nossa atmosfera possuem características próprias e importantes para a proteção da terra. Acima dos 25 km, por exemplo, existe uma concentração de ozônio (O3) que funciona como um filtro, impedindo a passagem de algumas radiações prejudiciais à vida. Os raios ultravioletas que em grandes quantidades poderiam eliminar a vida são, em boa parte, filtrados por esta camada de ozônio. A parcela dos raios ultravioletas que chegam à terra é benéfica tanto para a eliminação de bactérias como na prevenção de doenças.


Nosso ar atmosférico não foi sempre assim como é hoje, apresentou isso sim, variações através dos tempos. Provavelmente o ar que envolvia a Terra, primitivamente, era formado de gás metano (CH4), amônia (NH3), vapor d’água e hidrogênio (H2). Com o aparecimento dos seres vivos, principalmente os vegetais, a atmosfera foi sendo modificada. Atualmente, como já sabemos, o ar é formado de aproximadamente 78% de nitrogênio (N2), 21% de oxigênio, 0,03% de gás carbônico (CO2) e ainda gases nobres e vapor de água. Esta composição apresenta variações de acordo com a altitude.

Fatores que provocam alterações no ar
A alteração na constituição química do ar através dos tempos indica que o ar continua se modificando na medida em que o homem promove alterações no meio ambiente. Até agora esta mistura gasosa e transparente tem permitido a filtragem dos raios solares e a retenção do calor, fundamentais à vida. Pode-se dizer, no entanto, que a vida na Terra depende da conservação e até da melhoria das características atuais do ar.

Os principais fatores que têm contribuído para provocar alterações no ar são:

ý a poluição atmosférica pelas indústrias, que em algumas regiões já tem provocado a diminuição da transparência do ar;
ý o aumento do número de aviões supersônicos que, por voarem em grandes altitudes, alteram a camada de ozônio;
ý os desmatamentos, que diminuindo as áreas verdes causam uma diminuição na produção de oxigênio;
ý as explosões atômicas experimentais, que liberam na atmosfera grande quantidade de gases, de resíduos sólidos e de energia;
ý os automóveis e indústrias, que consomem oxigênio e liberam grandes quantidades de monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2).


Todos estes fatores, quando associados, colocam em risco o equilíbrio total do planeta, podendo provocar entre outros fenômenos, o chamado efeito estufa, que pode provocar um sério aumento da temperatura da terra, o que levará a graves conseqüências.

A poluição
poluição do ar é definida como sendo a degradação da qualidade do ar como resultado de atividades que direta ou indiretamente:

a- prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
b- criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c- afetem desfavoravelmente a biota;
d- afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e- lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos em leis federais.2


A partir dessa conceituação do que é poluir e dos fatores expostos acima, que têm provocado a degradação da qualidade do ar e do ambiente como um todo, já existe uma preocupação por parte dos cientistas e estudiosos do assunto em equacionar o problema e propor soluções.

Algo sério e urgente deve ser feito, pois a grande quantidade de partículas sólidas em suspensão e os gases tóxicos que têm sido lançados na atmosfera, a diminuição dos níveis de oxigênio da atmosfera e a contínua interferência do homem nos ciclos biogeoquímicos, caso não ocorra uma reversão, podem comprometer o futuro das populações animais e vegetais. Em muitos lugares a qualidade de vida da população já encontra-se seriamente comprometida.

Poluição e sua fonte
Para facilitar o estudo do assunto, identificamos quatro tipos principais de poluição do ar, segundo as fontes poluidoras.

A. Poluição de origem natural: resultante de processos naturais como poeiras, nevoeiros marinhos, poeiras de origem extra terrestre, cinzas provenientes de queimadas de campos, gases vulcânicos, pólen vegetal, odores ligados à putrefação ou fermentação natural, entre outros.

B. Poluição relacionada aos transportes: resultante da ação de veículos automotores e aviões. Devido a combustão da gasolina, óleo diesel, álcool etc., os veículos automotores eliminam gases como o monóxido de carbono, óxido de enxofre, gases sulfurosos, produtos à base de chumbo, cloro, bromo e fósforo, além de diversos hidrocarbonetos não queimados. Variando de acordo com o tipo de motor, os aviões eliminam para a atmosfera: cobre, dióxido de carbono, monoaldeídos, benzeno etc.

C. Poluição pela combustão: resultante de fontes de aquecimento domésticos e de incinerações, cujos agentes poluentes são: dióxido de carbono, monóxido de carbono, aldeídos, hidrocarbonetos não queimados, compostos de enxofre. O anidrido sulfuroso, por exemplo, pode transformar-se em anidrido sulfúrico, e este, em ácido sulfúrico, que precipita juntamente com as águas das chuvas.

D. Poluição devida às indústrias: resultante dos resíduos de siderúrgicas, fábricas de cimento e de coque, indústrias químicas, usinas de gás e fundição de metais ferrosos. Entre esses resíduos encontram-se substâncias tóxicas e irritantes, poluentes fotoquímicos, poeiras etc. Além da poeira de natureza química, com grãos de tamanho dos mais diferentes, os principais poluentes industriais encontram-se no estado gasoso, sendo que os mais freqüentes são: dióxido de carbono, monóxido de carbono, óxido de nitrogênio, compostos fluorados, anidrido sulfuroso, fenóis e álcoois de odores desagradáveis.

Inversão térmica
Um fenômeno interessante na atmosfera é o da inversão térmica, ocasião na qual a ação dos poluentes do ar pode ser bastante agravada. A coisa funciona assim: normalmente, o ar próximo à superfície do solo está em constante movimento vertical, devido ao processo convectivo (correntes de convecção). A radiação solar aquece a superfície do solo e este, por sua vez, aquece o ar que o banha; este ar quente é menos denso que o ar frio, desse modo, o ar quente sobe (movimento vertical ascendente) e o ar frio, mais denso, desce (movimento vertical descendente). Este ar frio que toca a superfície do solo, recebendo calor dele, esquenta, fica menos denso, sobe, dando lugar a um novo movimento descendente de ar frio. E o ciclo se repete. O normal, portanto, é que se tenha ar quente numa camada próxima ao solo, ar frio numa camada logo acima desta e ar ainda mais frio em camadas mais altas porém, em constantes trocas por correntes de convecção. Esta situação normal do ar colabora com a dispersão da poluição local.


Dispersão da poluição em dias normais

Na inversão térmica, condições desfavoráveis podem, entretanto, provocar uma alteração na disposição das camadas na atmosfera. Geralmente no inverno, pode ocorrer um rápido resfriamento do solo ou um rápido aquecimento das camadas atmosféricas superiores. Quando isso ocorre, o ar quente ficando por cima da camada de ar frio, passa a funcionar como um bloqueio, não permitindo os movimentos verticais de convecção: o ar frio próximo ao solo não sobe porque é o mais denso e o ar quente que lhe está por cima não desce, porque é o menos denso. Acontecendo isso, as fumaças e os gases produzidos pelas chaminés e pelos veículos não se dispersam pelas correntes verticais. Os rolos de fumaça das chaminés assumem posição horizontal, ficando nas proximidades do solo. A cidade fica envolta numa “neblina” e conseqüentemente a concentração de substâncias tóxicas aumenta muito.


Inversão térmica

O fenômeno é comum no inverno de cidades como Nova Iorque, São Paulo e Tóquio, agravado pela elevada concentração de poluentes tóxicos diariamente despejados na atmosfera.Quadro geral

A tabela que segue apresenta os principais poluentes do ar e alguns aspectos relacionados ao ambiente e à saúde humana.

Poluentes

Fontes

Efeitos sobre o ambiente

Efeitos sobre a saúde humana

Dióxido de Carbono(CO2)

combustão de produtos carbonados diversos que podem ocorrer em usinas elétricas, industriais e no aquecimento doméstico.

a acumulação desse gás poderia elevar a temperatura da superfície terrestre a um ponto perigoso e provocar catástrofes ecológicas e geoquímicas.

em função de seus efeitos sobre o ambiente, o CO2 pode, a longo prazo, tornar a Terra imprópria à vida humana, pelo aquecimento excessivo que poderá provocar.

Monóxido de carbono(CO)

combustão incompleta de materiais fósseis como o petróleo e o carvão, principalmente nas indústrias metalúrgicas, refinarias de petróleo e motores a combustão.

pode afetar o equilíbrio térmico da estratosfera.

quando aspirado pelo homem, combina-se com a hemoglobina das hemácias, substituindo o oxigênio, provocando a dificuldade respiratória e mesmo asfixia. A diminuição do suprimento de oxigênio às células leva o aparelho respiratório e o coração a trabalhar mais, provocando um esforço adicional, perigoso em pessoas portadoras de problemas cardíacos e pulmonares.

Dióxido de enxofre(SO2)

emanações de centrais elétricas, fábricas, veículos automotores e combustível doméstico freqüentemente carregado de ácido sulfúrico.

o ar poluído agrava as afecções respiratórias, afeta os animais e as plantas, as pedras calcárias empregadas em construções e também tecidos sintéticos.

ação irritante nos canais respiratórios, provocando tosse e sufocação. Contribui para o agravamento de asma e da bronquite crônica. Afeta também outros órgãos sensoriais.

Óxido de nitrogênio(NO2)

provém de motores a combustão, aviões, fornos, incineradores, do emprego excessivo de certos fertilizantes, de queimadas e de instalações industriais.

pode provocar nevoeiros.

causa a redução da capacidade do sangue no transporte de oxigênio para as células, provocando ente outras doenças, o enfisema e a redução das defesas do organismo contra as infecções. Pode ainda provocar afecções respiratórias e bronquites em recém-nascidos.

Chumbo(Pb)

 

 

acumula-se no organismo e afeta as enzimas e o metabolismo celular.

Os poluentes
Os problemas do ar são as substâncias ou misturas de substâncias, em estado líquido, sólido ou gasoso, que direta ou indiretamente são dispersos na atmosfera, provocando alterações na sua composição. Os poluentes, pela dispersão que têm na atmosfera, podem ser agrupados em primários e secundários. Apenas para efeito de consulta, para trabalhos escolares de conscientização de seus perigos, vamos citá-los:

I - Poluentes primários: são aqueles emitidos diretamente de fontes identificáveis. Estão presentes na atmosfera na forma em que são emitidos. Podemos citar: poeiras, compostos de enxofre (dióxido de enxofre, mercaptanas, gás sulfídrico etc.), óxidos de carbono (monóxido e dióxido de carbono), compostos de nitrogênio, compostos orgânicos, compostos halogenados e compostos radioativos.

II - Poluentes secundários: são os produzidos no ar, pela reação entre dois ou mais poluentes. Exemplos: o dióxido de enxofre (SO2), proveniente das atividades industriais (combustão de óleos, operações de fusão, usinas de natureza tipicamente química) e dos veículos automotores, dá origem ao gás sulfúrico, pela ação do oxigênio natural do ar (catalisado pela energia solar) ou do ozônio (derivado do oxigênio natural por ocasião de descargas elétricas atmosféricas - raios). O SO3, por sua vez, reage com o vapor de água existente no ar formando uma neblina de ácido sulfúrico. Dos poluentes apresentados tem-se como os maiores causadores de efeitos sobre o ambiente e a saúde, o dióxido de carbono, o monóxido de carbono, o dióxido de enxofre, o óxido de nitrogênio e o chumbo. De modo geral, considerando-se apenas os aspectos das fontes industriais de poluição, todas as indústrias são potencialmente poluidoras.Leitura Complementar - Fontes

O tópico Poluição do ar está assentado sobre uma publicação da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia - COPAM - Comissão de Política Ambiental. Tal publicação, que abrange 8 volumes de divulgação e conscientização dos problemas junto às comunidades, elaborado por excelente equipe técnica, pode ser obtida no órgão acima, no endereço: Rua da Bahia, 916 - 9o andar - CEP: 30 000 - Belo Horizonte - MG.

O controle da qualidade do ar é, por lei, de responsabilidade dos Governos Federal e Estadual. Em nível federal, através da Lei no 6 938/81 e do Decreto no 88 351/83, compete à SEMA - Secretaria Especial do Meio Ambiente a aplicação das medidas preventivas e corretivas. Em nível estadual existe a devida Lei e Decreto, as sim como a competente Comissão de Política Ambiental à qual se atribui a responsabilidade sobre o controle das poluições.

Anote neste espaço, após as devidas pesquisas, os dados relativos ao seu Estado:



Segundo essa legislação em vigor, todas as fontes de poluição do ar devem se adequar a determinadas condições de forma a não ocasionarem danos ao ambiente e à população. Desse modo, toda fonte de poluição existente que não esteja adaptada à legislação pode se denunciada ao órgão competente federal, estadual ou municipal, o qual estabelecerá um prazo viável para que seja feita a adequação aos padrões estabelecidos. Porém, como pessoas e cidadãos, membros da sociedade, a população tem parcela de responsabilidade no controle da poluição do ar.


quinta-feira, 10 de junho de 2010

mais e muitos animais

Joaninha



A joaninha tem um aspecto muito simpático que faz com que seja um dos insectos mais adoráveis da natureza.
A joaninha mais comum é a de corpo preto, coberto com umas asinhas arrendondadas de cor vermelha com sete pequenas manchas pretas.
Estás a reconhecê-la? É um bichinho que até os mais pequenos gostam de segurar com as suas mãos.
Mas não é só por isso que este escaravelho é visto com bons olhos.
A joaninha é especial porque a grande maioria delas se alimenta dos insectos que atacam as nossas plantações.
Por essa razão, as joaninhas são muito bem vistas pelos agricultores que, muitas vezes, as utilizam como forma de controlo biológico das pragas existentes nas suas plantações.
Não é engraçado?Em vez de se usarem insecticidas para acabar com as pragas podem-se usar joaninhas!
O único problema é que as joaninhas gostam de hibernar, ou seja, dormir durante o Inverno, e fazem-no em pequenos grupos.
Quer dizer, isto não bem um problema, porque na altura em que as joaninhas hibernam ainda não há perigo para as plantações.

Elefante

De todos os animais terrestres, o elefante é o maior.Pode medir mais de 3 metros (que é cerca de três vezes a tua altura) e ter mais de 8 toneladas de peso (pesa mais que oito carros médios!).
Claro que este é o tamanho do macho, porque a fêmea é bastante mais pequena.Mesmo assim, inspira bastante respeito pelo seu tamanho!
O elefante é herbívoro, ou seja, só come plantas.Sabias que, quando tem muita fome, um elefante é capaz de comer as folhas e os rebentos de uma árvore inteira?
Os elefantes vivem em África e na Ásia tropical em manadas de 10 ou 15 animais. Sabias que ao contrário da maioria das outras espécies, quem lidera o grupo é uma fêmea? Chama-se matriarca.
Já alguma vez ouviste a expressão "memória de elefante"?É porque os elefantes são muito inteligentes e têm uma memória muito boa.
Apesar de chegarem a viver até aos 70 anos, os elefantes raramente se esquecem das coisas que mais marcaram a sua vida.
E de certeza que não se esquecem dos 22 meses que as fêmeas estão à espera de filhotes. É que são quase dois anos!
Os filhotes, quando nascem, já são enormes, mas ainda são muito frágeis. Por isso, estão sempre a ser protegidos pela mãe e pelo resto da manada.
Os elefantes precisam muito de água para beberem, mas também para se refrescarem. É frequente estar mais do que uma manada perto da água e, quando se encontram, os elefantes fazem uma grande festa!
Sim, os elefantes são muito sociáveis e adoram ver elefantes de outras manadas. Quando se vêem entrelaçam as trombas como um gesto de boas-vindas!

Peru

O peru é uma ave originária do continente americano, mas que nos dias de hoje já se espalhou como ave doméstica por todo o mundo.
É um animal bastante grande, que chega a pesar 11 quilos.As suas penas são normalmente pretas ou castanhas, mas existem algumas espécies criadas pelo Homem que são brancas.
Em estado selvagem, o peru vive em grupos de cerca de 20 aves e gosta de estar perto das árvores onde dorme à noite, para se proteger dos inimigos.
Sabias que, apesar de poder voar, passa a maior parte do tempo em terra, a caminhar, enquanto procura comida?O peru alimenta-se principalmente de grãos e de insectos.
Por passar a maior parte do seu tempo pousado na terra, o peru é muito cuidadoso. Tem que ouvir e ver muito bem tudo o que se passa à sua volta.
A cabeça do peru é de um tom avermelhado ou alaranjado e sem penas.Por baixo do bico, o macho tem um apêndice (um pedaço de pele pendurado) muito característico.
Para atrair a fêmea, o peru macho faz o seu "glu-glu" muito alto, ao mesmo tempo que abana as plumas da cauda e baixa as asas, arrastando-as pelo chão.
A fêmea põe em média 12 ovos que nascem ao fim de um mês.Assim que nascem, os peruzinhos começam logo a debicar o chão, sempre protegidos pela mãe.

Abutre

O abutre é uma grande ave que se alimenta de outros bichos mortos.
O seu pescoço é comprido e, tal como a cabeça, não tem penas. Tem as asas muito largas para poder planar sem qualquer esforço enquanto procura o seu alimento.
Normalmente, plana em círculo durante muito tempo até que encontra um animal morto e, em pouco tempo, aparecem logo outros abutres.
Pois é, o abutre partilha sempre as suas refeições com os companheiros, mesmo que isso não lhe agrade muito.
Habitualmente, o abutre faz o ninho numa fenda nas rochas, onde a fêmea põe, normalmente, dois ovos.
Quando a mãe abutre sente que o seu ninho está a ser ameaçado, vomita algum alimento para que o mau cheiro afaste os inimigos.


Lagartixa



A lagartixa é um lagarto pequenino muito comum em quase todos os países que não sejam demasiado frios.
Parece-se com um crocodilo bebé, mas tem uma diferença: não cresce mais do que o tamanho da palma da tua mão!
Gosta muito de se esticar em cima de uma rocha ou nos muros das casas. Sabes porquê?
É que a lagartixa tem o sangue frio, tal como os outros lagartos, e por isso não se consegue manter quente como nós.
Para se aquecer, a lagartixa põe-se em cima de uma rocha ou então nos muros das casas onde o sol lhe bate directamente e lhe aquece o corpo.
O alimento preferido destes pequenos lagartos são os insectos e as aranhas.
Mas como é que ela se mantém nos muros das casas? Não cai?Claro que não. As patas da lagartixa colam-se a todo o lado com muita força!
E se experimentares tirar uma lagartixa da parede, nunca a puxes pela cauda. O mais certo é ficares com ela na mão!
Existem mais de 300 espécies de lagartixas cada uma com hábitos completamente diferentes das outras.


Camarão



O camarão é um pequeno animal cor-de-rosa, que provavelmente estás mais habituado a ver no prato do que no mar. Mas há muitas coisas a dizer sobre este crustáceo!
Crus... quê?Crustáceo! Pois, porque apesar de viver no mar, o camarão não é um peixe.
Tem o corpo mais ou menos em forma de tubo, mas um pouco achatado dos lados. Para nadar usa a cauda, que é muito forte, e cinco pares de pequenas patas ao longo do corpo.
Sabias que o corpo do camarão é protegido por uma espécie de carapaça um pouco dura? Mas esta carapaça tem uma característica especial: é fina e flexível para que o camarão consiga nadar bem e com muita agilidade.
Tal como em todos os grupos de animais, existem muitas espécies diferentes de camarões. Umas habitam em pouca profundidade, mas outras preferem o fundo do mar.
Na sua maioria, os camarões vivem entre as algas por baixo de rochas, conchas ou dentro das fendas dos corais. É assim que se escondem dos seus predadores.
Como deves calcular, por ser um alimento muito apreciado pelo Homem, o camarão é pescado um pouco por todo o mundo.
Mas muitas vezes, para não prejudicar a Natureza, faz-se criação de camarões em viveiro. Depois são vendidos no mercado!


Lontra



A lontra marinha é um animal de pêlo acinzentado, muito brincalhão e divertido. Tal como nós, conforme vão ficando mais velhas, vão ficando com os pêlos mais brancos.
Infelizmente a lontra é perseguida pelo Homem por causa do seu pêlo macio.
Para além de ter grandes patas que lhe permitem nadar muito bem, a lontra é um animal muito inteligente, que usa pedras para a ajudar a partir conchas e carapaças de bichinhos que quer comer (que põe em cima da barriga, deitada na água, virada para cima).
Vive em sítios muito, muito frios, por isso precisa de comer muito mais do que qualquer outro mamífero.
Se não houver comida, a lontra fica muito magra e pode morrer em apenas 3 dias.
Por isso pesca três ou quatro vezes por dia: caranguejos, ouriços-do-mar, peixinhos, etc.
Quando não está a comer, está a brincar, a dormir ou a cuidar do seu belo pêlo. Se não o fizer pode morrer de frio porque não tem uma camada de gordura para a manter quente, como têm outros animais marinhos.
Animalia
O reino Animalia, Reino Animal ou Reino Metazoa é composto por seres vivos pluricelulares, heterotróficos, cujas células formam tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais.
A maioria dos animais possui um plano corporal que determina-se à medida que tornam-se
maduros e, exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões.
O estudo científico dos animais é chamado zoologia, que tradicionalmente estudava, não só os seres vivos com as características descritas acima, mas também os protozoários. Como resultado de estudos filogenéticos, consideram-se os Protista como um grupo separado dos animais.
Coloquialmente, o termo "animal" é freqüentemente utilizado para referir-se a todos os animais diferentes dos
humanos raramene te para referir-se a animais não classificados como Metazoários.

domingo, 6 de junho de 2010


 Espécie em perigo

Rinoceronte da Malásia

 

 

Espécie em perigo

Rinocerontes da Malásia ameçados por problemas de reprodução, alerta WWF.

A baixa densidade de espermatozóides e outros problemas reprodutivos estão a impedir a gravidez entre os ameaçados rinocerontes da Malásia 

Notícia:

Especialistas num encontro na ilha de Bornéo para discutir como salvar o paquiderme local disseram que uma grave ameaça - para além da caça - é a incapacidade reprodutiva desses animais.

«Talvez porque vivam em locais fragmentados, nas profundezas das selvas, eles raramente têm oportunidade de acasalar», disse Laurentius Ambu, subdirector do Departamento de Vida Selvagem do Estado malasiano de Sabah na edição de quinta-feira do jornal New Straits Times.

Mas os cientistas descobriram também que os rinocerontes machos têm escassez de espermatozóides, enquanto as que fêmeas costumam sofrer de quistos nos seus órgãos reprodutivos. «Isso é um mistério», afirmou ele.

«Estamos curiosos por aprender mais». Ambu contou que as tentativas de promover o acasalamento em cativeiro fracassaram.

«Vamos tentar ao máximo permitir que os rinocerontes procriem naturalmente», acrescentou.

A entidade SOS Rhino afirmou que algumas fêmeas em cativeiro desenvolveram tumores no útero, impedindo a procriação.

«É mais uma doença psicológica devido a desequilíbrios de hormonas e stress», disse à Reuters por telefone de Sabah o presidente da ONG, Nan Schaffer, especialista em psicologia reprodutiva.

«Isso certamente interferiu na reprodução dos animais em cativeiro».

As autoridades dizem que restam entre 30 e 50 rinocerontes nas densas florestas do Estado de Sabah, em Bornéo.

Os animais são tão pouco sociáveis que só no ano passado foram fotografados pela primeira vez.

Em abril, a entidade ambiental WWF disse ter filmado o animal pela primeira vez.

Cientistas consideram o rinoceronte de Bornéo como uma subespécie do rinoceronte de Sumatra.

O chifre do rinoceronte, feito de fibras de queratina, a mesma composição do cabelo, tem fama de ter propriedades afrodisíacas e é um ingrediente cobiçado na medicina asiática tradicional.

Reuters/SOL


LINCE IBÉRICO


 

 

Distribuição 

   

        O lince ibérico somente existe em Portugal e Espanha.

        Apenas existem 100 destes felinos em todo este território.

        Este felino habita no matagal mediterrânico.



 

 

Distribuição 

   

        O lince ibérico somente existe em Portugal e Espanha.

        Apenas existem 100 destes felinos em todo este território.

        Este felino habita no matagal mediterrânico.

 


O lince ibérico (Lynx pardinus) tem uma pelagem castanha ou amarela com manchas negras e cauda curta. Uma das principais características deste felino é possuir nas extremidades das orelhas pêlos rígidos em forma de pincel, o que facilita a sua audição. Os seus membros são robustos, sendo os posteriores mais longos, o que lhe permite grande capacidade de impulsão, enquanto que os anteriores são mais curtos e fortes sendo por isso utilizados na captura das presas.


Distribuição 

   

         O lince ibérico somente existe em Portugal e Espanha.

         Apenas existem 100 destes felinos em todo este território.

         Este felino habita no matagal mediterrânico.

DidDistribuição do lince ibérico na Peninsula   

Ibérica : 

        O lince ibérico somente existe em Portugal e Espanha.

        Apenas existem 100 destes felinos em todo este território.

        Este felino habita no matagal mediterrânico.

 

           

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Distribuição do lince ibérico na Peninsula   

Ibérica        


Alimentação

 

         A sua alimentação é constituída por coelhos, veados, ratos, patos, perdizes e lagartos.Lince ibérico a caçar um coelho.

 

Comportamento

 

É um animal essencialmente nocturno, podendo deslocar-se cerca de 7 km num dia.

Os linces ibéricos não têm por habito juntar-se ou andar em grupo com outros machos, mas sempre acompanhados por uma ou mais fêmeas. Os acasalamentos ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias podem nascer entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar. Normalmente, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou  mesmo 1, daí um dos seus pequenos aumentos populacionais.


Cachalote

        Ficha técnica: Baleia Cachalote 

          

            Nome Científico: Physeter macrocephalus

               Características principais: O maior cetáceo com 
dentes, é distinto, e difícil de ser confundido com outras espécies. 
A principal característica do cachalote é a sua cabeça grande 
rectangular, que corresponde até 40% do seu comprimento total. 
Têm boca inferior e dentes numerosos e bem desenvolvidos na 
maxila inferior e poucos ou nenhuns na superior. A sua coloração é 
escura e uniforme, indo do cinza ao marrom. 
A pele do cachalote é enrugada, principalmente na parte posterior do 
corpo.
Tamanho: Os filhotes nascem com 3,5 a 4 metros. Fêmeas adultas 
atingem 12 metros e os machos 18 metros.
Peso: O peso médio do macho é de cerca de 45 toneladas, e o da 
fêmea 20 toneladas.
Gestação e cria: Aproximadamente onze meses. Nasce apenas 
uma cria, pesando cerca de 1 tonelada.
Alimentação: Alimenta-se de cefalópodes.
Distribuição: Desde os trópicos até às bordas dos packice em 
ambos os hemisférios, porém apenas os machos se aventuram a 
atingir as porções extremas do norte e sul de sua distribuição. 
Razões pelas quais se encontra em perigo: Por causa dos 
seus caros produtos, como o espermacete (uma substâcia de cor clara 
utilizada no fabrico de velas)  e o âmbar-gris, o cachalote tem uma das 
mais antigas e contínuas histórias de exploração entre os cetáceos. As 
redes de deriva de alto mar, são outro problema para o cachalote, que 
acidentalmente se emalham nestas redes.

     

Lobo - Ibérico

Identificação
O lobo da Península Ibérica (Canis lupus signatus) é um subespécie do Lobo -cinzento. A sua população deve rondar entre 1600-1700 indivíduos.
Destes, cerca de 170 habitam no nordeste transmontano.

Um pouco mais pequeno e esguio que as outras subespécies do lobo cinzento, o lobo ibérico mede entre 130 a 180 cm de comprimento os machos, e 130 a 160 cm as fêmeas.
Os machos pesam geralmente entre 20 a 40kg e no caso das fêmeas entre 20 a 35kg.
A pelagem é de coloração acizentada e mesclada de negro, particularmente sobre o dorso. 



Alimentação

A alimentação é muito variada, dependendo da existência ou não de presas selvagens e de vários tipos de pastoreiro em cada região. As suas principais presas são ojavali, o corço e o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, a galinha, o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra, isto é, sempre que pode é necrófago.


Ecologia

Espécie que vive em alcateias formadas por 3 a 8 indivíduos, devidamente hierarquizados. Existe um par dominante (par alfa). Os locais habitados por lobos caracterizam-se por baixa pressão humana, embora com elevada taxa de actividade pecuária e uma topografia acidentada. De actividade essencialmente nocturna, podem percorrer num só dia cerca de 20 a 40 km à procura de presas: mamíferos de médio e grande porte.




Habitat
Habitam em bosques abertos, tundra, florestas densas e montanhas onde se refugia em tocas escavadas por ele ou reaproveitadas de outros animais. 

A população Europeia original está agora muito reduzida.A primitiva área de distribuição mundial do lobo (Canis lupus, L. 1758) abrangia quase todo o hemisfério Norte, excepção feita ao Norte do continente Africano. Actualmente este canídeo ocupa uma área muito mais reduzida, estando classificado como Espécie Vulnerável a nível mundial. Na Península Ibérica, a área de distribuição deste predador restringe-se ao quadrante noroeste da península, estando classificado como Espécie Vulnerável em Espanha e como Espécie Em Perigo, em Portugal.

Reprodução

Geralmente acasalam para toda a vida e, usualmente, apenas o par alfa se reproduz. Atingem a maturidade sexual por volta dos 2-3 anos de idade.

Apenas se reproduzem uma vez por ano – fim do Inverno ou início da Primavera (Janeiro a Março) – altura em que ocorre o acasalamento. Os nascimentos dão-se, em geral, durante o mês de Maio ou Junho. As ninhadas têm geralmente 3 a 8 lobitos nascendo com os olhos fechados e necessitando de cuidados parentais. Em finais de Outubro saem dos locais de criação e iniciam a sua aprendizagem de caça.

Factores de ameaça
As causas do declínio do lobo são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e da destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios/assilvestrados.
A redução progressiva do número de ungulados silvestres (corço e veado) levou a que este predador tivesse que recorrer aos animais domésticos como recurso alimentar. Deste modo, a perseguição directa por parte dos pastores que sofrem prejuízos avultados nos seus rebanhos, sofreu um incremento, apesar da lei que o proíbe. Nas últimas décadas assistiu-se à destruição do habitat preferencial do lobo, com a construção de grandes infra-estruturas viárias levou à fragmentação e redução da área de distribuição do lobo em Portugal. Actualmente, também a existência de um elevado número cães vadios/assilvestrados afecta a sobrevivência do lobo uma vez que competem com o lobo na procura de alimento, sendo provavelmente responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorrectamente atribuídos ao lobo.

Cegonha –Preta


O nome científico : Ciconia nigra


Como é: 
Tem uma plumagem branca no ventre e negra com reflexos metálicos no dorso, cauda, cabeça e pescoço. O seu bico e as suas patas são de cor vermelha viva no adulto, são esverdeados e bastante mais claros nos juvenis. A sua plumagem escura e metálica pode, por vezes, reflectir a luz do Sol, fazendo-a parecer bastante clara quando vista de longe.



Como e onde vive: 
Habita em regiões com muitas árvores, normalmente junto a lagos, rios e terras pantanosas cercadas de árvores. Em Portugal vive apenas nas regiões mais interiores, inóspitas e isoladas. Os troços internacionais dos rios Douro, Tejo e Guadiana oferecem para a sua espécie condições privilegiadas, sobretudo devido à fraca perturbação humana que aí se regista e à abundância de locais de nidificação.
 
 
Como se alimenta:
A sua alimentação é muito semelhante à da cegonha-branca. Inclui uma maior percentagem de peixe e outros seres aquáticos. O seu regime alimentar faz com que estas aves sejam extremamente úteis para a agricultura, pois comem inúmeros insectos e servem como controladores de possíveis pragas. A base da sua alimentação é constituída por crustáceos, anfíbios, e pequenos peixes.

Como e onde vive: 
Habita em regiões com muitas árvores, normalmente junto a lagos, rios e terras pantanosas cercadas de árvores. Em Portugal vive apenas nas regiões mais interiores, inóspitas e isoladas. Os troços internacionais dos rios Douro, Tejo e Guadiana oferecem para a sua espécie condições privilegiadas, sobretudo devido à fraca perturbação humana que aí se regista e à abundância de locais de nidificação.

Como se reproduz:
Chega da sua migração em Março, inicio imediatamente a época de nidificação. Regressa igualmente a África no fim do Verão. A incubação dura vinte dias ou pouco mais.
 
Porque está em vias de extinção:
Porque o homem na sua grande ambição foi pouco a pouco destruindo o seu habitat natural, havendo ainda a salientar o facto de os agricultores utilizarem muitos químicos nas suas culturas e sem se aperceberem estão a envenenar-lhe.
 
O que se pode fazer para a salvar:
Podemos fazer campanhas de sensibilização e informação do perigo de extinção que a sua espécie corre e simultaneamente pode-se ajudar as entidades competentes na preservação da sua espécie, colocando por exemplo ninhos nos locais onde costumam nidificar.


Canguru




CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
A maioria das espécies de cangurus tem orelhas grandes e cabeças relativamente pequenas. Os seus pés dianteiros pequenos têm cinco dedos de comprimento desigual, enquanto os pés de trás têm tipicamente quatro dedos. Muitas espécies são de um colorido próximo ao pardo para combinar com seu ambiente, ajudando-os esconder-se de predadores. Os machos dos grandes cangurus são notoriamente maiores em tamanho que as fêmeas, uma característica conhecida como dimorfismo sexual.
Os cangurus são marsupiais, um tipo de mamífero que dá à luz a um jovem pouco desenvolvido. Nos cangurus e em muitos outros marsupiais, os jovens são carregados e nutridos em uma bolsa especial no corpo da mãe.
Onde vive:
Os cangurus são encontrados somente na Austrália, Nova Guiné e em algumas de suas ilhas perto da praia, como a Tasmânia. Os cangurus vivem em todos os tipos de habitat ao longo da Austrália e Nova Guiné. Os cangurus-pequena vivem no deserto meridional onde há muralhas de rocha quase verticais. Por outro lado, os cangurus das árvores são encontrados em locais elevados da floresta tropicais, tal como seu nome sugere.
 
ALIMENTAÇÃO:
A maioria dos cangurus é herbívora, ou comedora de plantas. As espécies de tamanho médio que habitam a floresta como o canguru-pequena do pântano, canguru de árvore, comem folhas, brotos, e ramos. Alguns dos cangurus que vivem na floresta especializaram-se em comer cogumelos, resíduos de resina de árvores, insectos, lombrigas, e até animais mortos ou carne.
Os cangurus são semelhantes a mamíferos ungulados, como o cervo e antílope, na sua habilidade de digerir planta e importar o que é alto em fibra e baixo em proteína. Como os ungulados, eles evoluíram estômagos divididos em secções múltiplas contendo bactérias que podem quebrar paredes de célula de planta e liberar o conteúdo da célula nutritiva
.


COMPORTAMENTO:A vida social do canguru ainda não foi compreendida. Os animais reúnem-se brevemente para acasalar, mãe e cria permanecem juntos somente até que o jovem possa viver por ele próprio.


Os machos formam uma hierarquia, baseada em grande parte, na idade e no tamanho. O macho mais dominante, tem acesso exclusivo às fêmeas para acasalar. Ele gasta muito de seu tempo passeando de dentro e fora do seu "povoado", conferindo a condição reprodutiva das fêmeas e intimidando também outros machos que tentam acasalar com elas. Um macho pode levar dez anos para alcançar o estado de dominante, mas ele permanecerá no posto por um ano no máximo. Quando um macho mais jovem, mais vigoroso o obriga a sair desta posição este caminha para fora do seu povoado, e acaba por morrer.




Panda Gigante

 
Os pandas gigantes têm o pêlo preto e branco, com manchas pretas à volta dos olhos. Alimentam-se principalmente de rebentos de bambu, mas também podem comer peixes ou roedores.



Como os rebentos de bambu não são muito energéticos, os pandas gigantes não hibernam.
Um panda gigante adulto pode chegar a medir 1,5 m de comprimento e a pesar cerca de 140 kg!
Os pandas fêmeas dão à luz uma vez por ano. Na maioria das vezes, nascem apenas duas crias. Esta é uma das razões pelas quais os pandas se encontram em vias de extinção.
Um panda gigante adulto pode chegar a medir 1,5 m de comprimento e a pesar cerca de 140 kg!
Os pandas fêmeas dão à luz uma vez por ano. Na maioria das vezes, nascem apenas duas crias. Esta é uma das razões pelas quais os pandas se encontram em vias de extinção.
Na verdade, pensa-se que já só existam cerca de 600 a 1000 pandas gigantes no mundo.
Os pandas gigantes vivem nas encostas das montanhas da China Ocidental e do leste do Tibete. Passam o dia a descansar, a comer e a procurar alimento.

 



Na verdade, pensa-se que já só existam cerca de 600 a 1000 pandas gigantes no mundo.
Os pandas gigantes vivem nas encostas das montanhas da China Ocidental e do leste do Tibete. Passam o dia a descansar, a comer e a procurar alimento.
Podes encontrar mais informação em:

Grande Tubarão Branco

 

 

 Tubarão Branco  -  Carcharodon Carcharias

 

Tamanho

Os tubarões brancos podem atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas.
 
Dieta
Come peixes em geral.
Come Leões Marinhos e Focas, que por possuirem muita gordura no corpo são um dos seus "pratos" predilectos , pois quando comem bastante gordura, podem ficar por bastante tempo sem ter que se alimentar de novo.
O Grande Branco também come outros tubarões, mais fracos ou mais velhos.
Tubarões mais velhos sabem identificar melhor o que é a comida deles: no caso dos seres- humanos, nós não fazemos parte do seu cardápio, sendo assim os tubarões mais novos mordem os seres-humanos , mas logo descobrem que não somos "gostosos" para eles e normalmente cospem.
Eles comem também pequenas baleias, tartarugas marinhas, e animais mortos boiando na água.
Encontram-se no topo da pirâmide alimentar, apenas sendo confrotados por Orcas, as Baleias Assassinas.
Se necessário são capazes de dar grandes saltos para capturar as suas presas.
 
Se necessário são capazes de dar grandes saltos para capturar as suas presas.
 
Possuem cerca de 3000 dentes de forma triangular e bordos muito afiados, organizados em diversas fiadas, que se substituem constantemente.
 
Imagem das mandíbulas
que podem alcançar até 80cm de diâmetro.
 
 
 
 
 
 
 Mandíbula de um Tubarão Branco capturado, com 5.50m aproximadamente.
Reprodução
 
São ovíparos e geram de 2 a 14 filhotes completamente formados que podem chegar a 1,5 metros de comprimento. Como todos os Tubarões, a fertilização dos ovos ocorrem na fêmea. Os ovos chocam com a fêmea. Eles tem que saber se defender sozinhos mesmo antes de nascer, logo após o nasciento, nadam para longe da mãe.
 
 
 
Habitat
 O gigante branco é um dos tubarões com maior distribuição, devido em parte à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do seu corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores.
 
 
Lindo, poderoso e admirável o grande tubarão branco ainda sofre caçadas assassinas por todos os oceanos onde habita e corre um sério risco de extinção. A África do Sul e a Austrália foram dos primeiros países a lançar programas de protecção a este magnífico predador, que está em perigo.
                                  Olá! Se quiserem saber mais sobre mim consultem:




Lince Ibérico

 

 

Lince Ibérico
O meu nome vulgar: Chamo-me Lince Ibérico.
O meu nome científico é:"Lynx Pardinus"
 
Como sou:
 
 

Têm o corpo revestido por pêlos. As suas orelhas caracterizam-se por um tufo de pêlos negros nas extremidades. As partes superiores são cinzentas arruivadas com manchas escuras sobre as costas, flancos e patas. A barriga é branca amarelada e a extremidade da minha cauda é negra. Têm pêlos faciais alongados que se tornam especialmente notáveis no Inverno e que são um importante órgão de tacto.
 
 
 

É uma espécie endémica da Península Ibérica e vive nas áreas montanhosas recônditas, cobertas por bosque e matagal, mas gosta das planícies alentejanas, onde existe caça abundante.
 
 
Tipo de alimento:
 
Para que este possa sobreviver é imprescindível assegurar a preservação de extensas áreas de habitat favorável, nomeadamente as zonas de abrigo e reprodução, através do estabelecimento de áreas protegidas. É um animal carnívoro de temperamento agressivo e territorial, alimenta-se à base de caça, principalmente coelho bravo e perdizes.
 
 
Ciclo reprodutivo:
 

O seu acasalamento ocorre em Janeiro e Fevereiro e as suas crias(de 1 a 4 ) nascem em Março ou abril, sendo o período de gestação de 65 a 72 dias. A fase de amamentação dura 3-4 semanas, mas as crias acompanham a mãe até estas voltarem a acasalar.
 
 
 
Porquê está em vias de extinção:
 
 
Está em vias de extinção devido á destruição e fragmentação do seu habitat, provocadas pela remoção indiscriminada da floresta e da construção de barragens e estradas.
A sua principal fonte de alimentação, o coelho bravo, morre devido ás doenças e á caça excessiva, o que dificulta a sua sobrevivência. A tudo isto podemos ainda acrescentar o seu abate ilegal em coutos de caça e em batidas a raposas e javalis e o atropelamento nas estradas.
O que se pode fazer para salvar o Lince Ibérico:

Podes também fazer campanhas de informação e sensibilização para que não destruam o seu habitat natural, para que não cacem coelhos bravos em demasia e para que não me matem enquanto procuram caçar raposas ou javalis.
 



                 Outros dos Animais em Vias de Extinção!

   koala

Nome popular: Koala
Nome Científico: Phascolarctos cinerus 
Distribuição geográfica: Sudeste e Nordeste da Austrália

Habitat natural: Eucaliptais
Hábitos alimentares: Folhas de eucalipto
Tamanho: O comprimento pode variar entre 60 cm até 80 cm.
Peso: Pode variar entre 7 kg até 12 kg.
Período de gestação: 35 dias.
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 17 anos.
Estado de conservação da espécie: Estes marsupiais encontram-se num processo de extinção que se iniciou com a colonização inglesa na Austrália onde surgiu o culto de caçar e matar Koalas para usar a sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco enfrentado pelos Koalas que são mortos por queimadas nas florestas e por falta de árvores que são cortadas pelos lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, os Koalas acabam por se moverem para as cidades, onde são mortos, atropelados em estradas ou por cães.

 leopardo das nevesNome popular: Leopardo das Neves

Nome Científico: Panthera uncia
Distribuição geográfica: Entre 3 000 e 6 000 metros, nos Himalaias e nas montanhas do norte da China.
Habitat natural: As montanhas.
Hábitos alimentares: Desde um Yak (que pesa mais de 200kg) até um pequeno veado almiscarado (que pesa somente 10kg). Podem predar aves como o faisão ou as pequenas marmotas.
Tamanho: Comprimento: até 1,50 metro; mais 1 metro de cauda. Altura: até 70 cm.
Peso: Até 80 kg.
Período de gestação: cerca de 90 dias.
Número de crias: Em média 3.
Tempo médio de vida: 20 anos.
Estado de conservação da espécie: Encontra-se em vias de extinção.

   tartaruga marinha

Nome popular: Tartaruga Marinha
Nome Científico: Dermochelys coriácea 
Distribuição geográfica: Águas mornas e temperadas ao longo do mundo. 
Habitat natural: Águas mornas e temperadas ao longo do mundo.
Hábitos alimentares: A tartaruga marinha alimenta-se de moluscos, algas, crustáceos e carne.

Tamanho: Comprimento: pode atingir os 2 metros.
PesoPode chegar até 500 kg.
Período de gestação: 3 meses, período após o qual os ovos eclodem.

Número de crias: De 1 a 2 centenas de ovos por vez.
Tempo médio de vida: Cerca de 180 anos. 
Estado de conservação da espécie: A poluição, as redes de pesca em que ficam presas e a procura dos seus ovos pela cozinha asiática têm reduzido significativamente esta espécie.

 arara azul

Nome popular: Arara Azul Grande 
Nome Científico: Anodorhynchus hyacinthinus 
Distribuição geográfica: Norte e Nordeste do Brasil. Vive nas matas do interior do Brasil: Maranhão, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. Hoje é raro encontrá-la em liberdade. Mas, no interior da Bahia, ainda podemos encontrar alguns espécimes em liberdade. 
Habitat natural: Florestas tropicais.
Hábitos alimentares: É omnívora. Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas.

Tamanho: Até 1,10 metro. É a maior ave da família dos psitacídeos.  
Peso: Cerca de 500 g
Período de gestação: O período de incubação dura 30 dias.
Número de crias: Costumam nascer 2 crias de cada vez. São alimentadas pelos adultos, que regurgitam a comida. Elas chegam à idade adulta aos 6 meses.
Tempo médio de vida: 30 anos.   
Estado de conservação da espécie: Esta espécie está em extinção, principalmente devido à destruição do seu habitat natural e à expansão humana para os territórios que antes eram “propriedade” das araras e que agora se “humanizaram”.

lince IbéricoNome popular: Lince-Ibérico

Nome Científico: Lynx pardinus 
Distribuição geográfica: Portugal e Espanha.
Habitat natural: Tem como habitats preferenciais os bosques e matagais mediterrânicos onde procura abrigo. 
Hábitos alimentares: Alimenta-se quase exclusivamente de coelhos-bravos, no entanto, a sua dieta pode ser complementada com roedores, aves e crias de cervídeos. 
Tamanho: Comprimento: 80 cm até 110 cm; mais cauda de 11 a 13 cm.
Peso: 10 kg até 13 kg. 
Período de gestação: Varia entre 63 e 74 dias.
Número de crias: 1 a 4
Tempo médio de vida: Até 13 anos.
Estado de conservação da espécie: O lince-ibérico é actualmente considerado o felino mais ameaçado do mundo e encontra-se classificado como espécie em perigo de extinção pelos Livros Vermelhos de Portugal, Espanha e UICN. Também se encontra protegido pela Convenção de Berna e pela Convenção que regulamenta o Comércio de Espécies Selvagens, sendo considerado pela Directiva Habitats como uma espécie prioritária. As principais ameaças à sua sobrevivência são a acentuada regressão do coelho-bravo e a destruição dos habitats mediterrânicos.

 

 

   panda giganteNome popular: Panda Gigante

Nome Científico: Ailuropoda melanoleuca 
Distribuição geográfica: Sul da China e Tibete.
Habitat natural: Florestas de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até 3000 metros. 
Hábitos alimentares: Alimentam-se quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu. 
Tamanho: até 1,50 m.
Peso: até 160 kg.
Período de gestação: 7 a 9 meses.
Número de crias: 2
Tempo médio de vida:
 A média de vida dos Pandas é de 10 a 15 anos no seu habitat selvagem e até 30 anos em cativeiro. 
Estado de conservação da espécie: A devastação das florestas asiáticas, a lenta reprodução do bambu (base alimentar do Panda), o excesso de burocracia, ineficiência e a caça voraz colocaram o panda sob sério risco de extinção. Dificultando ainda mais a preservação da espécie, a sua capacidade de procriar é mínima.

 

 

   rinoceronte de JavaNome popular: Rinoceronte de Java

Nome Científico: Rhinoceros sondaicus 
Distribuição geográfica: Sudoeste asiático: Indonésia e Vietname. 
Habitat natural: Vive em florestas tropicais densas. Estes animais preferem zonas com muita água e lama.
Hábitos alimentares: Alimentam-se de bagas, sementes, folhas e frutas.
Tamanho: Altura: 1,50 m – 1,70 m. Comprimento: 2 m – 4 m.
Peso: de 900 kg até 1400 kg.
Período de gestação: 16 meses
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 35 anos.
Estado de conservação da espécie: Todas as espécies de rinocerontes se encontram ameaçadas de extinção, devido ao facto de serem muito pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de dois em dois anos – e, portanto, muito vulneráveis à caça, para além de sofrerem pela destruição do seu habitat. Eles têm sido caçados intensivamente porque praticamente todas as suas partes são usadas na medicina tradicional. A parte mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres, para cabos de adagas, ou para preparar uma poção que supostamente permite detectar venenos.

 

 

   tucanoNome popular: Tucano 

Nome Científico: Ramphastos toco
Distribuição geográfica: Região Norte e Central da América do Sul.
Habitat natural: Florestas tropicais.
Hábitos alimentares: É uma espécie omnívora, alimentando-se de animais e de vegetais. Come principalmente frutas, insectos, ovos de outras aves e as crias destas. É com o bico, também, que o Tucano captura pequenos lagartos e lagartixas para complementar a sua alimentação.
Tamanho: Mede entre 55 e 61 cm de comprimento.
Peso: De 530 g a 550 g 
Período de gestação: Os ovos eclodem após 18 dias de incubação.
Número de crias: 2 a 4 ovos.
Tempo médio de vida: 15 anos.
Estado de conservação da espécie: Tem a sua existência ameaçada no seu habitat natural, a selva amazónica, mas os esforços do governo brasileiro já revelam um aumento no número destas aves. Apesar disto já está extinta no estado federal de São Paulo.