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terça-feira, 30 de março de 2010

Plantas sem flor

As plantas sem flor, como por exemplo os musgos e os fetos, não produzem sementes e apresentam um processo reprodutor diferente do das plantas com flor.

Feto Real Feto dos bosques

Avencas Musgo

Vivem em locais húmidos e sombrios.

Em determinada época do ano, estas plantas produzem, em estruturas próprias, umas células especializadas para a reprodução - os esporos. Quando essas células estão maduras e devidamente formadas espalham-se pelo vento e só dão origem a uma nova planta quando encontram condições para isso.

Musgo Avencas

O MUSGO não possui verdadeiros tecidos tal como as restantes plantas. Este possui uma estrutura parecida com as raízes, os rizóides, outra parecida com o caule o caulóide e outra estrutura parecida com as folhas os filóides. Como é uma planta extremamente pequena, não necessita da presença de vasos condutores que conduzem água, sais minerais e nutrientes até todas as partes da planta. Estes são transportados de célula a célula por todo o vegetal. É por isso que não existem briófitas muito grandes. O transporte de água de célula a célula é muito lento e as células mais distantes morreriam desidratadas (sem água). Na época reprodutiva a planta forma um filamento com uma cápsula na extremidade que contem esporos. Quando estão maduros, a cápsula abre-se e estes espalham-se com o vento.

Musgos

Os FETOS e as AVENCAS são plantas bastante maiores que os musgos e desta forma possuem vasos condutores. Têm verdadeiros tecidos como raízes, caule (neste caso subterrâneo e rizoma) e folhas com pecíolo bastante alongado e limbo muito recortado. Na página inferior das folhas existem pequenas cápsulas (os soros) que na altura da reprodução se enchem de esporos e posteriormente são levados pelo vento.

Feto Avenca

Agora para verificares se percebeste o que falámos na aula e também o que leste por aqui faz os seguintes exercícios online:

- http://ciberciencia.no.sapo.pt/plantasemflor.html

- http://escolas.madeira-edu.pt/Portals/57/hotpotatoes/2ºCiclo/CNatureza/Diversidade%20das%20plantas/Constituição%20das%20plantas%20sem%20flor.htm

- http://aecoutomineiro.cidadevirtual.pt/depmat/testes_5ano/morfologia_plantas.htm

- http://www.prof2000.pt/users/maceira/saber_estudar/cnatureza_2ciclo/ciencias_natureza_5/plantas-sem-flor.htm

-http://ajudaalunos.blogspot.com/2009/02/plantas-sem-flor.html

Cacau

A árvore que dá origem ao fruto chamado cacau, de nome científico Theobroma cacao, popularmente chamado de cacaueiro, cacau, árvore-da-vida, é recentemente considerado da família Malvaceae, e sua origem da América Central e Brasil. Pode atingir até 6 m de altura, possui duas fases de produção: temporão (março a agosto) e safra (setembro a fevereiro), a propagação é por sementes, e planta de clima quente e úmido, o solo ideal é o argilo-arenoso. Por ser uma planta umbrófila, vegeta bem em sub-bosques e matas raleadas sendo, portanto, uma cultura extremamente conservacionista de solos, fauna e flora. Pouco mecanizada, é uma cultura que proporciona um alto grau de geração de emprego. Encontrou no sul da Bahia um dos melhores solos e clima para a sua expansão.
O estado da Bahia é o maior produtor do Brasil, porém sua capacidade produtiva foi reduzida em até 60% com o advento da vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo fitopatogênico Crinipellis perniciosa,atualmente Moniliophthora perniciosa. O Brasil então passou do patamar de país exportador de cacau para importador, não sendo completamente auto-suficiente do produto.

Apesar da enfermidade, o cacau ainda se constitui numa grande alternativa econômica para o Sul da Bahia e possui na CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira) a sua base de pesquisa, educação e extensão rural. Com o apoio do órgão, cultivares clonais mais resistentes ao fungo têm sido introduzidas, porém uma alternativa de controle mais severo ao patógeno ainda se faz necessária. Esta alternativa pode vir futuramente com os resultados do Projeto Genoma Vassoura de Bruxa, que visa estudar o genoma do fungo e elaborar estratégias mais eficientes no seu controle biológico. É uma iniciativa da CEPLAC que conta com o apoio da EMBRAPA e de laboratórios em universidades da Bahia (UFBA, UESC e UEFS) e de São Paulo (UNICAMP).

É do cacau que se faz o chocolate através da moagem das suas amêndoas secas e moídas em processo industrial ou caseiro. Outros subprodutos do cacau incluem sua polpa, suco, geléia, destilados finos e sorvete.
Por ser plantado à sombra da floresta o cacau foi responsável pela preservação de grandes corredores de mata atlântica no sul do Estado da Bahia no Brasil.Este sistema é conhecido como Cacau Cabruca, do termo "brocar" ou ralear, recentemente foi criado o Instituto Cabruca que junto com outras instituições ambientalistas vem desenvolvendo projetos de pesquisas e extensão sobre o tema, estudando formas de manter essa vegetação nativa associada ao cacau.

Origem do nome


A civilização maia possuia dois vocábulos (kab e kaj), que numa mesma palavra formavam a expressão suco amargo (kabkaj). Assim, a bebida originada deste suco era nomeada de kabkajatl, onde as três últimas letras desta palavra significava líquido. Os espanhóis na colonização tinham dificuldades de pronunciar a palavra e sempre colocavam um hu nas palavras dos índios. Desta maneira, a palavra acabou transfonmando-se em kabkajuatl e futuramente, pela ação popular em cacauatl.


A cacauatl, quando modificada pelos espanhóis, sendo tomada agora quente e com leite e açúcar, recebeu um novo nome: chacauhaa (chacau = quente; haa = bebida). Depois, houve confusão entre as palavras, das bebidas quente e fria, dando origem a palavra chocolate.

Curiosidades do cacau


O cacau era considerado pela civilização maia uma fruta dada diretamente pelos deuses aos homens. E, de tão importante, virou até moeda de troca. Nessa época na américa latina não se fazia do cacau o que conhecemos hoje como chocolate. Era feita uma bebida de sabor amargo com as sementes torradas e moídas, misturadas com água e pimenta.
Atualmente, enquanto o chocolate movimenta globalmente uma economia de 60 bilhões de dólares/ano, os produtores de cacau ficam apenas com 3,3% da renda gerada.
No Brasil, ele foi cultivado primeiramente na Amazônia, onde já existia em estado natural. Depois passou para o Pará e chegou à Bahia.
O Estado da Bahia produz cerca de 95% do cacau do Brasil (país cuja produção corresponde a mais ou menos 5% da mundial, sendo a Costa do Marfim o maior produtor do planeta, com aproximadamente 40% do total). A região cacaueira da Mata Atlântica, ambiente com recordes em biodiversidade no planeta, com 476 diferentes espécies vegetais por hectare, registrados pelo Jardim Botânico de Nova York, também pode ser chamada de Floresta de Chocolate.

segunda-feira, 29 de março de 2010

O NOSSO PONTO DE ENCONTRO

O nosso ponto de encontro vai ser do seguinte itenerário:

Encontramos-nos no eleclerc de famaicão onde há uma rua que sobe. Nessa rua sobem até ao 1º cruzamento aí vão seguir pela vossa esquerda. Quando virem um grande sobreiro estão lá no nosso ponto de encontro!





ATÉ LÁ!

Pinheiro

Os pinheiros são árvores pertencentes à divisão Pinophyta, tradicionalmente incluída no grupo das gimnospérmicas. Este artigo se refere apenas às plantas do género Pinus, da família Pinaceae.
São nativos a maioria do Hemisfério Norte. Na América do Norte, com diversidade mais alta no México e na Califórnia. Na Eurásia, eles ocorrem desde Portugal e leste da Escócia até o extremo oriental da Rússia, Japão, norte da África, o Himalaia com uma espécie formando a floresta de coníferas subtropical, o (Pinheiro de Sumatra) que já cruzou o Equador em Sumatra. Os pinheiros são também plantados extensivamente em muitas partes do Hemisfério Sul.
No Brasil também são chamados pinheiros, espécies que na verdade não fazem parte da família Pinaceae, como a Araucária (Araucaria angustifolia), mais conhecida como pinheiro-do-paraná. Este pertence a família Araucariaceae, que é pequena e nativa apenas do hemisfério sul. Abrange dois gêneros somente: o Agathis, (natural da Austrália) e o Araucaria que aparece no Chile, Argentina e sul-sudeste do Brasil, em regiões de altitude elevada, ou seja, acima de 500 m.
Os pinheiros são plantas perenes e também produzem resinosos. A casca da maioria dos pinheiros é grossa e escamosa, mas em algumas espécies é escamosa. Os brotos são produzidos em inflorescências regulares, que de fato são uma espiral muito apertada aparentando um anel de brotos que surgem do mesmo ponto. Muitos pinheiros são uninodal, produzindo apenas um verticilo de brotos por ano, (de rebentos no início da época de floração), mas outros são multinodal, produzindo dois ou mais verticilos de ramos por ano. Na primavera os brotos são denominados "velas" porque de cor mais clara, apontam para cima e depois escurecem e arrepiam. Estas "velas" servem para avaliar o estado nutricional das plantas.

Os pinheiros têm quatro tipos de folhas. As mudanças começam com (1) um verticilo de 4-20 folhas de sementes (cotiledôneas), seguida imediatamente de (2) folhas juvenis em plantas jovens, com 2–6 cm de comprimento, simples, verdes ou verdes azuladas, arranjadas em espiral no broto. Estes são substituídos depois de seis meses a cinco anos por (3) folhas protectoras, similares a balanças, pequenas, pardas e não-fotosintéticas, arranjadas como as folhas juvenis; e (4) as folhas adultas ou agulhas, verdes, (fotossintéticas), enfeixadas em grupos (fascículos) de (1-) 2-5 (-6) agulhas, cada fascículo é produzido a partir de um pequeno rebento de um ramo laterar no eixo de uma folha protectora. Estes rebentos protectores permanecem muitas vezes nos fascículos como protecção básica. As agulhas persistem durante 1.5-40 anos, dependendo das espécies. Se um broto ficar danificado (comido por um animal, p.ex.), os fascículos de agulhas imediatamente abaixo do danificado irão gerar um rebento que poderá então substituir o anterior.

Os pinheiros são monóicos, ocorrendo cones masculinos e femininos na mesma árvore. Os cones machos são pequenos, com 1 a 5 cm de cumprimento, e apenas presentes num curto período (usualmente na primavera ou no outono para outros poucos pinheiros), caindo assim que seu pólen se disperse. Os cones femininos levam de 1,5 a 3 anos (dependendo da espécie) para amadurecer e, depois da polinização, a fertilização pode demorar mais um ano. Na sua maturidade os cones femininos têm de 3 a 60 cm de cumprimento. Cada cone tem numerosas folhas protectoras arranjadas em espiral, contendo cada uma duas sementes férteis. As folhas protectoras mais próximas à base do cone são pequenas e estéreis, sem sementes. A maioria das sementes é pequena e alada para serem dispersadas pelo vento (anemophilous), mas algumas são maiores e possuem apenas uma asa vestigial sendo então dispersadas pelos pássaros (ver abaixo). A maturidade do cone é usualmente alcançada quando ele se abre liberando as sementes, mas nas espécies semeadas por pássaros (e.g. Whitebark Pine ou Scrub Pine Pinus albicaulis), será necessário que o pássaro quebre o receptáculo do cone para abri-lo. Em outras, que dependem de incêndios florestais, uma grande quantidade de cones depositada ao longo dos anos é aberta pelo fogo no mesmo incêndio que destrói a árvore-mãe, e assim repovoa a floresta.

Os pinheiros se desenvolvem bem em solo ácido e alguns também em solo calcáreo; a grande maioria requer um solo bem drenado ou seja prefere solos mais arenosos, mas uns poucos, como por exemplo o Lodgepole Pine (Pinus contorta) são tolerantes à reduzida drenagem e a enxarcamento do solo. Alguns poucos estão aptos a rebrotarem após incêndios florestais, como por exemplo o Canary Island Pine (Pinus canariensis), e outros, como por exemplo Bishop Pine (Pinus muricata), necessitam do fogo para regenerar e suas populações, que declinam vagarosamente em regime de supressão de incêndios. Várias espécies estão adaptadas às condições climáticas extremas impostas pelas elevadas latitudes, por exemplo:Siberian Dwarf Pine, Mountain Pine, Whitebark Pine e o bristlecone pines.

As sementes são comumente espalhadas por pássaros e esquilos. Alguns pássaros, notadamente Spotted Nutcracker (Nucifraga caryocatactes), Clark's Nutcracker (Nucifraga columbiana) e Pinyon Jay (Gymnorhinus cyanocephalus).

USO

O pinheiro é a espécie comercialmente mais importante para a produção de madeira nas regiões temperadas e tropicais do planeta. Muitos deles são utilizados como matéria-prima para a produção da celulose, que é empregada na produção de papel. Isso porque o pinheiro é uma madeira leve, que possui um rápido crescimento. Além disso ele também pode é plantado com uma grande densidade populacional e a queda de suas folhas (acículas) produz um efeito alelópatico em plantas de outras espécies ou seja as folhas inibem o crescimento de outras plantas (denominadas de plantas daninhas nas florestas plantadas), o que provoca uma redução na competição por água, luz e nutrientes nas florestas de pinheiros. Um exemplo típico é o da Pinheiro radiata (Pinus radiata D. Don).
A resina de algumas espécies é importante fonte de breu do qual se extrai terebintina e outros óleos essenciais. Algumas espécies têm sementes comestíveis que se podem cozinhar ou assar. Algumas espécies são usadas como árvores de natal e suas pinhas e ramos são largamente usados em decorações natalícias. Muitos pinheiros são também usados como plantas ornamentais em parques e jardins. Uma grande quantidade de espécies anãs é cultivada para plantio em jardins residenciais. Também existe uma longa tradição oriental, especialmente na China e no Japão, e bem difundida entre as culturas ocidentais modernas, do cultivo de miniaturas artísticas das mais diversas espécies de pinheiros, os bonsai, um termo emprestado do idioma japonês.
Os pinhais plantados sempre sofrem acentuado risco de incêndio por causa da camada de acículas secas que se acumulam no solo e porque a árvore possui grande quantidade de resina a ponto de seu material ser explosivo em determinadas condições.

Ligação com o Natal

O Pinheiro é usado como símbolo do Natal. Conta uma lenda que, quando Cristo nasceu, as árvores ao seu redor queriam dar-lhe presentes. Apenas o pinheiro, pobre pinheiro, não tinha presentes para dar ao "rei". Com pena da árvore, as estrelas decidiram enfeitar o pinheiro, cobrindo-o com elas mesmas e palha. Assim, o pinheiro virou o símbolo do Natal e, por isso, as pessoas enfeitam árvores no Natal.




Origem do nome




Em português - do latim pinariu ou pinu; no inglês pine tem a mesma origem pelo francês pin. No passado (antes do século XIX) eram muitas vezes conhecidos por fir, do nórdico antigo fyrre, através do inglês da Idade Média firre. O nome em nórdico antigo ainda é utilizado para os pinheiros em algumas línguas da Europa: em dinamarquês, fyr, em Norueguês, furu, e Föhre

em alguns locais da Alemanha, mas no inglês moderno, "fir" é restringido ao Abies e à Pseudotsuga. Outros nomes europeus incluem o termo alemão Kiefer (o nome mais vulgar na Alemanha), o Sueco tall, o Holandês den, o Finlandês mänty, o Russo sosna, o Búlgaro e o Servo-Croata bor, e o Grego pitys.

domingo, 28 de março de 2010

actividades

ACTIVIDADES

Vem ás nossas actividades de páscoa para te divertires. Manda a tua inscrisão até 31 de março e escreve nos comentarios o seguinte texto "pedi aos meus pais quando for as acividades pago sou o(a) (nome)" o nosso ponto de encontro vai ser sempre no
restaurante PRAÇA e agradecemos pelo seu apoio.


INSCREVAM-SE!

primavera

primavera

Forma, Revestimento e Locomoção dos Animais

1ºOs répteis estão protegidos contra as perdas de água devido a:

http://aecoutomineiro.cidadevirtual.pt/depmat/testes_5ano/locomocao_animais.htm

sábado, 27 de março de 2010

a poluição dos rios

rios Poluídos

A poluição da água é a introdução de materiais químicos, físicos e biológicos que estragam a qualidade da água e afeta o organismo dos seres vivos. Esse processo vai desde simples saquinhos de papel até os mais perigosos poluentes tóxicos, como os pesticidas, metais pesados (mercúrio, cromo, chumbo) e detergentes .

A poluição mais comum é aquela causada pelo lixo que o homem joga nos rios. O crescimento das cidades e de sua população aumentaram os problemas, porque o tratamento de esgotos e de fossas não conseguiu acompanhar o ritmo de crescimento urbano.

Produtos químicos e sujeira dos esgotos são jogados diretamente nos rios ou afetam os lençóis d’água que formam as nascentes. O excesso de sujeira funciona como um escudo para a luz do sol, afetando o leito dos rios e seu ciclo biológico. Ou seja, as plantas e animais que nele vivem passam a sofrer problemas.



A Poluição dos Rios, A Vida das Pessoas e da Natureza

Por exemplo: o nitrogênio e o fósforo são elementos essenciais para a vida aquática, mas o excesso desses elementos, provocado pela poluição, podem causam um crescimento acelerado na vegetação aquática. Com isso, sobra menos oxigênio, podendo até mesmo matar os peixes daquele rio ou lagoa.



Talvez mais perigosa do que o lixo dos esgotos é a poluição química das indústrias, que jogam toneladas e mais toneladas de produtos químicos diretamente nos rios, sem qualquer processo de filtragem.

A exploração de ouro nos rios da Amazônia, por exemplo, usa o mercúrio para separar o ouro de outros materiais. Esse mercúrio, depois de usado, é jogado diretamente nos rios, matando grande quantidade de peixes e plantas. Com isso, nem os seres vivos dos rios podem sobreviver, nem o homem pode usar a água para beber, tomar banho ou regar plantações.



Como Contribuir Para Evitar A Poluição dos Rios

Não jogue lixo nas águas dos rios.
Não canalize esgoto diretamente para os rios.
Não desperdice água, em casa ou em qualquer outro lugar.
Observe se alguma indústria está poluindo algum rio e avise as autoridades sobre a ocorrência.

o que é a natureza

A natureza não pode ser entendida simplesmente como o lugar onde os homens moram e tiram as coisas para seu sustento, visão esta muito disseminada como senso-comum, e que é um motivo central no avanço das degradações ambientais postas.

Humanidade e natureza são na verdade uma coisa só. Podemos compreender então que quando um homem explora outro homem, está explorando uma parte da natureza. Provavelmente, estará também explorando o resto dela, ou seja, tudo é explorado. Hoje isso se dá em nome da acumulação capitalista, como veremos em breve.

orqideas

As orquídeas são provavelmente a maior família de plantas que dão flor. Variam muito em inúmeros aspectos, mas todas têm em comum o facto de produzirem flores lindíssimas. Como plantas de interior, têm necessidades diferentes das da maioria, necessidades que para um cultivo bem sucedido há que satisfazer.

Existe uma opinião generalizada de que as orquídeas são muito difíceis de cultivar e requerem condições que só as estufas podem proporcionar. Tal não é verdade. Embora as orquídeas necessitem de um tratamento especial, muitas espécies podem ser cultivadas facilmente num ambiente de interior. É efectivamente verdade que uma floração bem sucedida depende da capacidade de o jardineiro manter rigorosamente as condições adequadas. Assim, alguns jardineiros preferem cultivar as suas orquídeas em viveiros ou janelas para plantas, onde é possível controlar a luz, a temperatura e a humidade.

A família Orchidaceae, inclui cerca de 750 géneros, mais de 20.000 espécies e muitos milhares de cultivares. Cerca de metade das espécies são terrestres (crescem no solo), e metade são epífitas (vivem presas a árvores, arbustos ou superfícies rochosas). Na sua maioria, as orquídeas em cultura são epífitas; com efeito, apenas as plantas de um género de orquídeas terrestres - Paphiopedilum - são plantas de interior relativamente comuns. As orquídeas terrestres, na maior parte, apresentam raízes espessas e carnudas, a que se ligam raízes finas e fibrosas, como na maioria das plantas terrestres. Estas raízes buscam os nutrientes de que a planta necessita. As espécies epífitas têm geralmente raízes aéreas, além de um sistema radicular na base. Em natureza, estas raízes aéreas permitem que as plantas trepem ou rastejem ao longo dos seus vários suportes.

No seu habitat natural, a maioria das orquídeas cresce em sol directo ou intermitente, com alguma sombra lançada pela folhagem em seu redor. Assim, no caso de espécies de interior, é conveniente proporcionar-lhes sol directo velado ou cultivá-los numa janela onde recebam algum sol de manhã ou à tarde.

Nas páginas seguintes encontrará tudo o que necessita para aprender a cultivar as suas orquídeas. Espero que seja bem sucedido.

segunda-feira, 22 de março de 2010

ERVAS AROMÁTICAS e ESPECIARIAS

SALSA

nome cientifico:petroselinum crispum


A salsa é uma erva bianual,versátil e robusta, originária da região do mediterrâneo oriental.


MANJERICÃO

nome cientifico:especies de ocimum

sexta-feira, 19 de março de 2010

alem do nome dos animais isistem outros nomes

1.0 Mammalia - Mamíferos

1.2 Carnivora - Carnívoros


Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815). Família Canidae. Nome popular: lobo-guará. guará, lobo-vermelho. (Regiões Centro-Oeste, Sul, parte da caatinga do Nordeste, e Sudeste, estendendo-se nesta região até a Zona da Mata.)

Felis colocolo (Molina, 1810). Família Felidae. Nome popular: gato-palheiro. (Mato Grosso ao Chile e Patagônia.)

Felis concolor (Linaeus, 1771). Família Felidae. Nome popular: suçuarana, onça-parda. (Todo o território nacional.)


2.0 Aves

2.7 Charadriiforme - Maçaricos

Numenius borealis (Foster, 1772). Família Scolopacidae. Nome popular: maçarico-esquimó. (Amazonas, Mato Grosso, São Paulo.)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Como nasce as borboletas? O que elas comem? Come é o seu corpo?

Borboletas e Mariposas

Borboletas e mariposas possuem escamas coloridas nas asas. Como todo inseto, borboletas e mariposas têm o corpo dividido em 3 partes: cabeça, tórax e abdômen. Na cabeça tem 1 par de antenas, 1 par de olhos compostos ( formados por várias lentes) e a boca, na forma de um canudinho usado para sugar o néctar das flores. No tórax tem 6 patas e em geral 2 pares de asas. No abdômen encontram-se os órgãos vegetativos e reprodutivos. Borboletas e mariposas apresentam 4 fases distintas em seu desenvolvimento: ovo, lagarta - fase jovem, crisálida - transformação e borboleta - fase adulta

Quase todas as espécies de borboletas são ativas durante o dia Muitas espécies de borboletas têm diferentes cores e texturas em suas asas, um dos motivos que fazem seus admiradores colecioná-las. Já as mariposas geralmente ativas durante a noite atraída por focos de luz esta é uma das diferenças entre borboletas e mariposas. Existem muitas espécies de borboletas e mariposas. As borboletas são importantes polinizadoras e alimentam-se de líquidos variados. O corpo da borboleta é muito leve, as asas são muito largas, mas, mesmo assim ela acaba conseguindo pousar na flor aberta, de onde suga o néctar adocicado. As borboletas existem em todas as partes do mundo, com exceção das regiões glaciais . Conheceremos agora algumas espécies de borboletas e mariposas.

Borboleta Almirante Vermelho
Nome científico: Vanessa Atalanta

Medindo cerca de 6,5 centímetros esta espécie durante o frio migra para lugares mais agradáveis chegando a percorrer mais de 2000 km a procura de um ambiente melhor para sua sobrevivência. Voador poderoso desloca-se até mesmo durante a noite.

Esta é uma das maiores borboletas da América do Norte e Europa. Esta presente na Europa meridional, no Norte de África e na Ásia. Recentemente foi introduzida em várias regiões, desde o Canadá ao Hawai e à Nova Zelândia. Em Portugal é bastante freqüente podendo ser observada em todo o País.

Os adultos preferem espaços abertos com flores, bosques, prados, jardins e florestas pouco densas. É mais freqüente nas zonas baixas, mas pode ser encontrada nas regiões costeiras e no topo da Serra da Estrela.

Esta espécie usa técnicas de camuflagem para escapar de seus predadores. Quando pousa em campo aberto e em rochas mantém suas asas fechadas ficando camuflando-se devido as cores da face inferior das asas. Quando pousa em locais de flores mantém suas asas abertas confundindo os predadores com o colorido da paisagem.

Alimentam-se de folhas de urtiga, pequenas lagartas, néctar de flores e partes de frutas em decomposição.

A denominação de Almirante Vermelho se dá devido as suas cores que fazem lembrar divisas do uniforme naval americano.



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Borboleta Apolo
Nome científico: Parnassius apollo

Essa borboleta deve seu nome a Apolo, o deus da luz dos antigos gregos. Existem na Europa, Ásia e América do Norte mais ou menos 30 espécies dessa borboleta. É encontrada com freqüência nas montanhas estando adaptada para sobreviver a baixas temperaturas pois tem o corpo coberto por um '' casaco de pele" de finos pelos. Só uma espécie desta borboleta é encontrada em altitudes baixas. Suas asas são grandes em relação ao corpo, de modo a absorver maior quantidade de luz solar. Mede de 5 a 10 cm. Suas asas tem uma coloração amarelo-pálido ou branco com manchas escuras.


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Borboleta Coruja
Nome científico: Caligo eurilochus brasiliensis

A borboleta coruja existe somente na América do Sul. Em geral, são muito grandes, estando entre as maiores da América do Sul. Esta espécie é a maior borboleta do Brasil, com até 17 cm de envergadura, ou seja, de ponta a ponta das asas. Seus hábitos são crepusculares: permanecem pousadas em troncos durante o dia e voam de manhã ou nas últimas horas do dia, antes do anoitecer.

As fases de ovo, lagarta e pupa duram cerca de 3 meses e meio. O tempo de vida da borboleta adulta pode chegar a mais de 3 meses.

Esta espécie consegue safar-se dos predadores graças a sua semelhança com uma folha Quando ameaçada abre as asas de repente, revelando enormes olhos e empina o corpo. Para seu predador a folha transformou-se em coruja que é um dos maiores inimigos de pequenos animais.


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Borboleta Flambeau
Nome científico: Dryas Julia

Medindo 9,5 centímetro de envergadura, vive nas três Américas. Alimenta-se de folhas de maracujá e pólen. É a espécie que tem a vida mais longa, chega a atingir até seis meses de longevidade. Um dos motivos de sua vida longa é sua dieta alimentar rica em proteínas e sais minerais. Esta espécie tem o seu aparelho bucal que lhe permite comer pólen das flores (proteínas), diferente das outras borboletas. Ela também bebe lágrimas e urina (sais minerais) de uma espécie de jacaré americano.

Depois de se acasalar a fêmea coloca seus ovos no maracujazeiro, quando estes eclodem se houver excesso de larvas num mesmo lugar, elas comem umas as outras conseguindo assim maior espaço. A fim de evitar isso a fêmea coloca ovos em vários lugares das folhas.
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Borboleta Rabo de Andorinha
Nome científico: Papilio machaon

Medindo de 8 a 0 centímetros mais ou menos esta borboleta vive na Europa, Ásia e regiões frias da América do Norte. Esta espécie vive apenas um mês. Começa sua vida como ovo, vira uma lagarta e sai do ovo se alimentando de folhas de cenoura silvestre que é a energia para acelerar seu crescimento. Em seu desenvolvimento pode mudar de pele até uma vez por semana se tiver um crescimento rápido. O corpo da lagarta desta espécie é verde com faixas pretas e laranja o que confunde seus predadores que pensam ser fezes de passarinho. Possuem dois chifres amarelados que soltam um odor extremamente desagradável para os seus predadores. Depois de um mês vira pupa ficando nesta fase de 2 a 20 semanas para só depois transformar-se em borboleta.

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Mariposas
Mariposa Lua
Nome científico: Actias luna

Medindo 12 centímetro com a cauda e 15 centímetros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) esta espécie vive nas florestas da América do Norte e é considerada uma das maiores do mundo, pois possui asas enormes com uma coloração que varia de verde-claro a verde-azulado, dependendo do local, e da estação do ano possui duas asas internas que terminam em uma longa cauda em pontas.

Os machos possuem bom faro e durante a época de acasalamento as fêmeas emitem um odor atraindo os machos que usam suas antenas para captar este odor conseguindo senti-lo a mais de 6 quilômetros de distância.

As fêmeas após o acasalamento, colocam os ovos que deles nascem lagartas com cabeças enormes, estas crescem e mudam de cor.

As mariposas não têm boca e por isso não podem comer, a penas sugam os alimentos , sendo assim, na fase das lagartas elas necessitam se alimentar muito bem e passam o tempo todo comendo folhas.

Os casulos destas lagartas são tecidos com fios de seda produzidos por elas. Dentro deste casulo as lagartas vão se transformando em mariposas, quando esta transformação termina, elas furam o casulo com os espinhos aguçados que possuem nas asas e libertam-se para o vôo.

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Mariposa Atlas
Nome científico:Attacus atlas

Medindo 30 centímetros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) esta espécie é caçada pelos colecionadores, pois acabou se tornando um inseto muito raro.

Esta mariposa tem as asas com belos desenhos e bem coloridas. É também considerada uma das maiores espécies. Esta é uma espécie que corre o risco de extinção, pois foi muito capturada por colecionadores.

As lagartas desta mariposa têm o corpo formado por vários segmentos, com pintas marrom e verde e atingem até 10 centímetros de comprimento com 2 de espessura. Como a mariposa não tem boca para se alimentar ela na fase de lagarta come muito folhas de árvore e arbustos, reservando assim um estoque para crescer e sobreviver como mariposa.

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Mariposa Elefante
Nome científico: Deilephila elpenor

Com os seus 65 milímetros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) esta mariposa vive na Europa, África e Ásia. A cor de suas escamas varia de marrom-claro a rosa-claro.

A fêmea deposita seus ovos na parte inferior das folhas e deles saem lagartas que mais tarde se transforma em mariposas.

Esta espécie na fase de lagarta tem uma característica especial de se manter afastada dos predadores, ela consegue enganá-los fingindo ser uma serpente. De cada lado da cabeça ela possui um par de grandes manchas escuras, que quando em perigo, enterra a cabeça no corpo assumindo o formato de uma cabeça de serpente e as manchas se destacam parecendo olhos pretos, assustando assim seus inimigos.

Outra característica desta espécie é que assim que o sol se põe esta mariposa começa a voar de flor em flor para sugar o néctar, continuando sua tarefa até altas horas da noite.

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Mariposa-oriental
Nome científico: Grapholita molesta

A fêmea desta espécie coloca ovos muito pequenos, arredondados e de cor branco-acinzentada, difíceis de serem encontrados nas plantas. Estes são depositados na face inferior das folhas novas, nos ramos novos e também nos frutos. Dos ovos eclodem lagartas que possuem coloração branco-acinzentada e cabeça preta, são muito ativas, caminham pela planta à procura de ramos ou frutos para penetrar e iniciar a construção de galerias. Estas lagartas quando bem desenvolvidas podem medir até 14 mm e adquirem coloração rosada. No final desta fase a lagarta faz um furo nos ramos ou frutos e com o fio de seda atinge o local onde passará a pupa que se protegerá com um casulo

O adulto mede de cerca de 12 mm de envergadura, tem uma coloração cinza e manchas escuras nas asas anteriores. A fêmea vive de 10 a 15 dias e põe cerca de 40 a 80 ovos. No inverno, entra em diapausa como pupa.

Uma lagarta alimenta-se de três a sete ramos da mesma planta, observando-se uma só lagarta por fruto.

Uma característica para identificar a presença desta lagarta é que na galeria feita pela lagarta contém excrementos ligados entre si por uma teia.

O NOSSO CLUB

O nosso clube é um clube cuja nossa tarefa principal é tratar da natureza, plantar, renascer e fazer crescer (claro sem herbicidas e insecticidas) novas plantas.Tambem temos liders e membros só que são poucos por isso queríamos ter membros novos. Para se inscreverem enviem um comentário com o vosso nome morada e cidade, aldeia ou vila mandem ainda um comentário ou uma opinião sobre o que pensam do nosso clube. Se quiserem realmente aprender connosco mandem juntamente com o comentário e o resto para se inscreverem mandem assim “e por fim quero ir as vossas aulas aprender ter testes e quero as actividades de verão” mas só com autorização dos vossos pais por que se paga 2 euros por ano e as actividades de verão tem um custo diferente de 5 euros. Só pode ser do prazo de idade de 5 a 10 anos (com algumas excepções).


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Ovo

Do ponto de vista da biologia, o ovo é o Zigoto dos animais. É uma célula que se forma após a fusão do núcleo do óvulo (pronúcleo feminino, haplóide) com o núcleo do espermatozóide (pronúcleo masculino, haplóide) por cariogamia, o que dá origem à célula diplóide denominada ovo ou zigoto.

Nos Seres Humanos, bem como na maioria dos mamíferos, para que esta célula se forme é necessário que um espermatozóide “atravesse” a zona pelúcida (que reveste o ovócito II e o 1º glóbulo polar) de modo a “introduzir” o seu núcleo no ovócito II que se encontra em metafase II — Fecundação. Em virtude deste “estímulo” termina a meiose originando o óvulo e o 2º glóbulo polar (que irá degenerar juntamente com o 1º glóbulo polar anteriormente formado). Como agora no interior do óvulo se encontra o seu pronúcleo (pronúcleo feminino) e o pronúcleo masculino (oriundo do espermatozóide), vão-se fundir (cariogamia) originando o ovo ou zigoto (diplóide). Algo fundamental na reprodução sexuada.
Tipos de ovos
O ovo animal é classificado com base na quantidade e distribuição de vitelo que há em seu citoplasma. Pode ser oligolécito, heterolécito, telolécito ou centrolécito[1].

Ovos oligolécitos são aqueles que possuem pouco vitelo, distribuído de forma homogénea por todo o citoplasma. Contudo há um leve acúmulo de vitelo em um dos pólos, que passa a se chamar pólo vegetativo. O outro pólo passa a se chamar pólo animal. Animais com esse tipo de ovo são os mamíferos, anfioxos e equinodermos.
sulta das mitoses sucessivas a partir do ovo, originando um embrião com mais de 16 células.

Já o blastocisto resulta da mórula que depois de sofrer cavitação, apresenta conteúdo líquido no seu interior.

Ovos heterolécitos ou Ovos mesolécitos são aqueles que possuem grande quantidade de vitelo, distribuída de forma não-homogénea. O pólo vegetativo apresenta uma concentração muito maior de vitelo em relação ao pólo animal. Animais com esse tipo de ovo são os moluscos, anfíbios e anelídeos.
Ovos telolécitos ou Ovos megalécitos são aqueles que possuem uma quantidade de vitelo tão grande (ainda maior que a do heterolécito) que faz com que as estruturas citoplamáticas e o núcleo fiquem totalmente no pólo animal do ovo. Animais com esse tipo de ovo são as aves, os peixes que produzem pequena quantidade de ovócitos, e os répteis.
Ovos centrolécitos são aqueles que possuem o vitelo concentrado ao redor do núcleo. Esse ovo não possui pólos e está presente nos artrópodes.

BORBOLETAS

As borboletas são insectos da ordem Lepidoptera classificados nas super-famílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal Rhopalocera.

As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdómen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima.

As borboletas são importantes polinizadores de diversas espécies de plantas.

O ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas:

1) ovo→ fase Pré-larval
2) larva→ chamada também de lagarta ou taturana,
3) pupa→ que se desenvolve dentro da crisálida (ou casulo)
4) imago→ fase adulta